Películas para vidro também protegem dos raios do sol
Com uma localização privilegiada no globo, o Brasil é um dos países com as maiores taxas de incidência solar e calor em todas as estações do ano. Bom para o nosso humor, mas exige cuidados diários. É que a exposição excessiva à luz solar pode provocar uma série de problemas, tanto para a saúde quanto para os bens materiais.
A luz do sol é resultado da soma de sete cores: violeta, azul, anil, verde, amarelo, laranja e vermelho. São as cores do arco-íris refletidas no céu pelos pequenos prismas formados pelas gotas de água. No entanto, há outras cores que o olho humano não consegue ver – como as dos raios ultravioleta e infravermelhos. E é aqui que mora o perigo.
Os raios ultravioleta (UV) possuem grande efeito de degradação e capacidade de deteriorar plásticos, borrachas, estofamentos (fazendo com que desbote e amarele), inclusive com a nossa pele. Já os raios infravermelhos têm relação direta com o calor. E é neste contexto que uma película de vidro de qualidade, tanto em janelas, como nos carros, pode ser aliada e ajudar a reduzir o excesso de radiação solar.
Assim, é preciso ter cautela na hora de escolher a película que você vai instalar no seu automóvel, tomando cuidado com as de baixo custo. “Esse tipo de produto normalmente perde a tonalidade ou cria bolhas, como também perde a capacidade de manter a proteção contra os raios ultravioleta em questão de semanas. Isso acontece porque esse tipo de película vai sendo degradada pela ação dos raios solares”, explica Juliano Lima, diretor de Unidade de Negócio Graphics da Avery Dennison, fabricante multinacional de películas de vidro automotivas e de arquitetura.
As películas de qualidade premium, como as oferecidas pela Avery Dennison, são produzidas com tecnologias diferenciadas em seu processo produtivo, como a nanotecnologia que, na prática, são micropartículas de carbono que adicionam mais redução de calor, mais estabilidade de cor, mais durabilidade e até mesmo, mais proteção contra riscos e arranhões, além de garantir maior nitidez visual principalmente em períodos noturnos, por exemplo. Esta tecnologia permite que suas propriedades sejam mantidas com o passar do tempo. Além de proteger as pessoas e os objetos, protege a integridade da própria película por muito mais tempo. “Por isso, oferecemos a garantia vitalícia* nas películas automotivas”, diz o executivo.
Raios de sol e os danos para a saúde
De acordo com dermatologista da Sociedade Brasileira de Dermatologia, Dr. Pedro Dantas, quando a pele exposta ao sol fica avermelhada e depois descama, é sinal de que houve queimadura – considerado um problema de curto prazo. Mas quando notamos o ressecamento e o escurecimento temporário da pele (bronzeamento), passa a ser considerado um problema de médio prazo. “O sol que começamos a tomar desde criança leva ao acúmulo de alterações na pele. E mesmo que a pessoa pare de se expor, os danos podem aparecer tardiamente, pois a radiação ultravioleta é cumulativa”, explica Dantas.
A longo prazo, podem aparecer manchas, sejam escuras ou claras, em função de alterações nas células que produzem a pigmentação da pele. Outro efeito é o chamado envelhecimento precoce. “Os raios UV provocam a liberação de radicais livres, que alteram o colágeno e as fibras elásticas”, explica Dantas. “Isso leva ao surgimento de rugas e ao espessamento e pregueamento da pele”, completa. Mas, infelizmente, esta não é a questão mais grave. Em certos casos, o dano prolongado ao DNA das células leva ao surgimento do câncer de pele.
Os olhos também podem sofrer com os raios UV. A exposição prolongada aos raios solares pode provocar irritação e lacrimejamento, além de aumentar o risco de catarata, entre outras doenças oculares. A Sociedade Brasileira de Dermatologia recomenda evitar a exposição solar nos horários de radiação mais intensa, das 10 às 15 horas, além do uso do protetor solar, chapéus, bonés e óculos escuros para auxiliar na proteção.
Como saber se minha película é de qualidade?
Para saber se uma película de vidro tem alta performance é importante também entender os índices que mensuram a rejeição de calor. No mercado, há ferramentas que destacam o índice de rejeição ao ultravioleta, à luz visível e ao raio infravermelho. Importante entender quão idônea são as informações apresentadas pelo fabricante da película, pois esta ferramenta destaca a performance instantânea da película e não necessariamente a quantidade de calor que ela vai rejeitar.
Fique de olho no Total de Energia Solar Rejeitada (TSER) de calor solar em sua totalidade, e não apenas parte dele. O TSER pode ser verificado no boletim técnico do produto, que necessariamente deve ser reconhecido por entidades regulamentadoras. Dessa forma, o consumidor tem a certeza de que o produto atende às principais funções de uma película: privacidade, conforto visual e térmico e proteção à saúde e ao patrimônio. No caso das películas da Avery Dennison, elas seguem normas de qualidade das agências reguladoras europeias – das mais rígidas de todo o mundo.
Faça seu orçamento aqui na NC PELÍCULAS!
(11) 94017-6917
contato@ncpeliculas.com.br
Sem Comentários